Foto: Divulgação
Em contra partida, o presidente Temer repudiou com veemência as falsas acusações de Cláudio Melo Filho e afirmou que as doações feitas pela Construtora Odebrecht ao PMDB foram todas realizadas por transferência bancária e declaradas ao TSE. Não houve caixa 2, nem entrega em dinheiro a pedido do presidente.
Pois bem: a Odebrecht sustenta que os pagamentos a Temer saíram do departamento de propinas da empreiteira, eram contrapartidas por favores governamentais, ou seja, propina. E também traz, como prova, um e-mail de Marcelo Odebrecht, o MO, a seus executivos.Nele, Marcelo diz que só aceitou pagar "depois de muito choro" e que este seria o último pagamento ao "time de MT", Michel Temer. Dos R$ 10 milhões, R$ 6 milhões teriam sido destinados à campanha de Paulo Skaf ao governo de São Paulo. Os R$ 4 milhões restantes teriam sido distribuídos a Eliseu Padilha, Yunes, o amigão de Temer, e a Eduardo Cunha, que está preso em Curitiba.
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